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11 / 08 / 21

Responsável por lidar com todas as questões do universo agrícola, ser um profissional jurídico deste ramo pode ser uma boa escolha de carreira, pois como é um setor que cresce constantemente, os trâmites acabam se tornando cada vez mais complexos, assim abrindo as portas para os profissionais do ramo do direito. Pensando nisso, elencamos três motivos pelos quais justificam que a escolha deste ramo de atuação seria bastante proveitosa.

 

1 – O Agronegócio é o principal setor produtivo do país

 

Mesmo enfrentando a crise da COVID-19, o setor agrário obteve uma alta de 9% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2020, o que é um excelente resultado levando-se em consideração a desaceleração econômica.

Esta alta foi causada por um aumento na demanda interna e externa, assim como na cotação do dólar, que teve grandes altas no ano passado. Conforme estimativas da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) apontam que o PIB do agronegócio deve crescer 3%, consolidando-o ainda mais como o principal setor produtivo do país.

 

2 – A tecnologia vem aquecendo a competitividade no setor

 

A tecnologia em diversos setores vem evoluindo cada vez mais, e com isso, a competitividade dentro do mercado também é ampliada. E como toda nova tecnologia, novos precedentes jurídicos aparecem no mercado, por isso é essencial para estas empresas contarem com um profissional de direito especializado no segmento, para garantir a conformidade com os aspectos jurídicos frente à jurisprudência.

 

3 – Mercado em constante transformação

 

Como é um dos principais players econômicos e que tem envolvimento em outros ramos, tais como o Direito Ambiental e Reforma Agrária, é essencial que todo o conjunto de profissionais que estão envolvidos com o processo estejam em constante atualização. E essas transformações abrem novas portas para o mercado, por isso, um profissional especializado neste setor seria de grande valia, pois além do mesmo ter conhecimento do mercado, seu conhecimento jurídico abrirá novas portas para a empresa.

Fonte: FMP